domingo, 23 de dezembro de 2012

sábado, 28 de abril de 2012

Fim do mundo

O relógio do fim do mundo Os cientistas criaram seu método próprio para identificar as profecias. O Relógio do fim do mundo foi inaugurado em 1947 pelos estudiosos que participaram do ultra-secreto Projeto Manhattam. Este resultou na fabricação pelos EUA da primeira bomba atômica, durante a Segunda Guerra e está localizado na sede do Boletim na Universidade de Chicago. O "relógio do juízo final" mede simbolicamente o risco de uma guerra nuclear. Quanto mais próximo das 00:00, maior será a possibilidade de uma guerra com proporções inimagináveis. Na sua inauguração, o relógio marcava 11h53. Em 1953, quando os EUA fizeram o primeiro teste da bomba de hidrogênio e o relógio chegou a marcar 11h58. Após o fim da Guerra Fria, em 1991, os ponteiros recuaram para 11h45, dando ilusão de uma possível paz. Desde 1998, o relógio estava em 23h51. Após o atentado de 11 de setembro de 2001 o relógio avançou 2 minutos com relação a 1998. Os ponteiros registraram 23h53, mostrando que o ataque às torres do World Trade Center podem ter sido o início de grandes mudanças. Conforme pronunciamento de George Lopez, presidente da "Bulletin of the Atomic Scientists" "Apesar da promessa de campanha de repensar a política nuclear, a administração Bush não tem dado passos significativos para modificar as políticas de alvos nucleares ou reduzir as posições de alerta das forças nucleares". Outro motivo da alteração seria o risco um atentado terrorista utilizando armas nucleares e de uma guerra entre a Índia e o Paquistão. Os dois paises possuem um arsenal nuclear de grande porte e os estudiosos temem uma guerra decorrente dos conflitos já existentes. Temos que cuidar do nosso mundo. Temos que lutar pelo desarmamento nuclear. É como se estivéssemos sentados em uma mina terrestre, pronta para explodir. E as vítimas de toda essa ganância e irá política seremos nós, pessoas da paz. Por Apocalipse2000

segunda-feira, 23 de abril de 2012

Fé e Palavra

“A fé vem pelo ouvir, e o ouvir pela palavra de Deus” (Rm.10.17).

Qual seria a relação entre ouvir a palavra e crer? Sabemos que “a fé é a certeza das coisas que se esperam e a convicção dos fatos que não se vêem” (Heb.11.1).

Esta passagem bíblica define a fé, seja boa ou má, pois há o risco de alguém crer em algo que espera, mas não virá, e algo que não vê porque não existe nem existirá.

Crer por crer, muita gente crê, mas isto não significa que a fé dessas pessoas seja boa e útil. Em muitos casos é uma crença morta, incapaz de salvar, como nos ensinou Tiago (2.14,26). Precisamos, portanto, de uma garantia para a fé. Encontramos esta segurança apenas na palavra de Deus. Portanto, a fé gerada a partir desta Palavra é genuína. O resto é superstição, presunção ou suposição. Como disse Pedro, “sobre a tua palavra lançaremos as redes” (Lc.5.5). Isto é acreditar e fazer como Jesus mandou.

Se esperamos algo que Deus prometeu, então, podemos esperar com certeza. É assim que ouvir a palavra alimenta a nossa fé. Não podemos crer naquilo que desconhecemos. O conhecimento vem antes da verdadeira fé. Não podemos acreditar em tudo e em todos. João escreveu "Não creiais a todo espírito" (IJo.4.1).

Colocar a nossa fé em algo é como preencher um cheque. Antes disso, deve existir o conhecimento do emitente e do saldo, ou seja, de tudo o que Deus nos prometeu e garantiu. Tem gente por aí esperando riqueza material sem que Deus tenha lhes feito tal promessa. (Isso não impede que a pessoa trabalhe para crescer, mas esta já é outra história).

Aqueles que, mesmo possuindo uma bíblia, não a leem, estão se abstendo do alimento de sua fé. É possível que suas dúvidas cresçam e comecem a causar problemas. Eis um dos motivos pelos quais precisamos frequentar os cultos e, especialmente, as reuniões de estudo bíblico. O abandono da igreja pode ser o suicídio da fé.

Quando Paulo diz que a fé vem pelo ouvir, ele está mostrando que a fonte da fé não pode ser o próprio indivíduo. Eu preciso ouvir, e não é ouvir qualquer coisa, mas a palavra de Deus. Se eu emprestar os meus ouvidos à heresia, é possível que ela venha gerar uma fé maligna no meu coração. Então, preciso ser seletivo, evitando as fontes sujas.

"Não escutes a todas as palavras que te disserem, para que não venhas a ouvir que o teu servo te amaldiçoa" (Ec.7.21).

Os sentidos físicos são as portas e janelas da alma. Precisamos ser cuidadosos com o que recebemos por meio deles. Por isto também está escrito: "As más conversações corrompem os bons costumes" (ICor.15.33).

A audição costuma se antecipar em algumas situações em relação aos outros sentidos. O olho não viu, as mãos não tocaram, o nariz não sentiu, a boca não saboreou, mas o ouvido já ouviu. Assim aconteceu na tentação de Eva. O que foi ouvido pode afetar a alma e mudar o comportamento, para o bem ou para o mal. É assim que recebemos as influências que usam a música como veículo.

No texto de Romanos 10, Paulo estava preocupado com a salvação, e não com resultados materiais alcançados pela fé. A salvação vem por intermédio da fé em Jesus, mas como creriam naquele do qual nada ouviram? E como ouviriam sem que houvesse pregação? E como haveria pregadores se não fossem enviados? Ele estava juntando elementos que nos levam a concluir pela importância do ministério evangelístico e das missões que devem ocupar lugar especial nos projetos e ações das igrejas cristãs.

| Autor: Pr. Anísio Renato de Andrade | Divulgação: EstudosGospel.Com.BR |

sábado, 21 de abril de 2012

Rádio Cristo para as Nações

Sopre as Cinzas

Sopre as Cinzas


Quem feriu você já feriu e já passou.
Lá na frente encontrará o inevitável retorno e pelas mãos de outrem será ferido também.

A Vida se encarregará dedar-lhe o troco e você, talvez, nem jamais fique sabendo.
O que importa de verdade é o que você sentiu e, mais importante, é o que ainda você sente:Mágoa? Rancor? Ressentimento? Ódio? Você consegue perceber que esses sentimentos foram escolhidos por você?

Somos nós que escolhemos o que sentir diante de agressões e de ofensas.
Quem nos faz o mal é responsável pelo que faz, mas NÓS somos responsáveis pelo que sentimos.

Essa responsabilidade tem a ver com o Amor que devemos e temos que sentir por nós mesmos.
O ofensor fez o que fez e o momento passou, mas o que ficou aí dentro de você?

Mágoa
- Você sabia que de todas as drogas ela é a mais cancerígena?
Pela sua própria saúde, jogue-a fora.

Rancor
- Ele é como um alimento preparado com veneno irreconhecível: dia mais, dia menos, você poderá contrair doenças de cujas origens nem suspeitará.

Ressentimento
- Pois imagine-se vivendo dentro de um ambiente constantemente poluído, enfumaçado, repleto de bactérias e de incontáveis tipos de vírus: é isso que seu coração e seus pulmões estão tentando agüentar.
Até quando você acha que eles vão resistir?

Ódio
Seus efeitos são paralisantes. Seu sistema imunológico entrará em conflito com esse veneno que com o tempo poderá colocar você face a face com a morte e talvez muito tarde você venha a perceber que melhor seria ter deixado que seu agressor colhesse os frutos do próprio plantio.

Por seu próprio Bem e pelo seu Bem, perdoe.
O perdão o libertará e o fará livre para ser feliz.
Esqueça o mal que lhe foi feito.

Deixe que seu ofensor lembre-se dele através das conseqüências com que, certamente, virá a arcar.
Mude seu destino ... seja o comandante da sua nau!
Escolha o melhor caminho para sua “viagem”
E se outras vezes o ferirem, perdoe ...

Perdoe ... Como Cristo perdoou os que o crucificaram.
Somente o Perdão pode desatar os laços do Ódio, Rancor, Ressentimento e Mágoa.

IPCN
www.ipcn.com.br
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sexta-feira, 20 de abril de 2012

Ser otimista exige esforço pessoal, mas faz bem à saúde

Ser otimista exige esforço pessoal, mas faz bem à saúde



Disposição e otimismo é meio caminho andado para que tudo corra bem, principalmente em relação à saúde. Sheldon Cohen, professor de Psicologia da Carnegie Mellon University, em Pittsburgh (Estados Unidos), diz que é preciso levar a sério a necessidade de manter um estado emocional mais positivo, já que é um fator importante na prevenção de doenças.
Segundo o psicólogo norte-americano, como não existem ‘pílulas de felicidade’, é necessário um esforço pessoal. Seu estudo revelou que emoções positivas são um excelente reforço contra gripes, resfriados e outras doenças.
Na opinião do professor de psicologia Luiz Gonzaga Leite, pessoas que se deixam abater por problemas financeiros ou mesmo o fim de um relacionamento, certamente acabam somatizando diversas doenças. “Quando a pessoa não consegue superar os momentos difíceis, é comum apresentar baixa imunidade para gripes e resfriados, alergias, obesidade, problemas de pele, hormonais, cardíacos e gástricos. Tanto é assim que, bastou reagir, a saúde também começa a voltar ao normal.”
Leite diz que o papel do psicólogo, nesses casos, é o de ajudar o paciente a buscar equilíbrio inclusive para solucionar seus problemas financeiros de modo coerente, exercitando a aceitação dos limites impostos pela realidade.
Saber levar a ‘vida a dois’ também contribui com a saúde
De acordo com o médico cardiologista Otávio Gebara, “o estresse envolvido nas desavenças conjugais – que às vezes se arrastam por vários anos – aumenta os níveis de catecolaminas na circulação, substâncias que levam ao estreitamento das artérias. Além disso, o estresse também ativa as plaquetas que são responsáveis pela coagulação do sangue. A soma dos dois efeitos leva a uma condição propícia para o entupimento de uma artéria, podendo causar um infarto ou um acidente vascular cerebral (AVC)”.
O estresse psicológico envolvido nas brigas entre marido e mulher também pode contribuir para a síndrome metabólica, que é uma reunião de disfunções que aumentam o risco de diabetes, cardiopatias e infarto, como pressão alta, excesso de gordura abdominal, níveis anormais de colesterol e elevada taxa de açúcar no sangue.
“Mulheres mais felizes liberam menores quantidades de cortisol, substância que participa no desenvolvimento de hipertensão e arterosclerose. Essas duas doenças são as responsáveis pela maioria das mortes em todo mundo”, explica o cardiologista.
Gebara avisa que não basta apenas querer ficar feliz para escapar do problema. Segundo o cardiologista, em alguns casos é importante recorrer a terapias como meditação e relaxamento, já que liberam substâncias protetoras na circulação e diminuem os hormônios ligados ao estresse, como o cortisol e a adrenalina”.

I.P.A.F PORTO-PORTUGAL
http://www.youtube.com/watch?v=v_3j8U7BKWg

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